segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Voltei pq vai render assunto.

Daí que 2011 anda no trilho do descontrole, se é que descontrole tem trilho (não seria a falta de um?).
A situação financeira vai de mal a pior, com direito a estouro de limite de cartão. O IPVA continua atrasado, e agendei um pagamento de parcela que, diz quem me cobra, não caiu. Problemas burocráticos à vista.

E ainda há mais desafios pela frente. Passar o 7 de setembro em viagem com o namorado, sem arranjar nenhuma briga com o bolso.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Até que passou rápido


2010 virou com 2 posts só. VERGONHA.
No fundo isso aconteceu porque mudei. Já acostumei com o limite do banco, e hoje uso cartão de crédito - coisas antes inéditas.

Consigo viajar de vez em quando. E sair. Mas tenho alguns impostos atrasados, e pago juros insanos por conta do parcelamento do seguro.

Não compro muitas coisas mais. Na real, até estranhei a ila louca por liquidação, quando li o histórico do blog para retomá-lo.

Lição do ano? Vida sem dinheiro continua vida. E dinheiro, vá lá, é um dos problemas mais fáceis de resolver. Mas ainda vendo textos, blz?

terça-feira, 9 de março de 2010

a grana de muleta que é foda



Descobri de supetão que não uso a grana suada para viajar, comprar livros ou melhorar minha infraestrutura.
Minha grana é muleta. E por isso confrontei uma verdade ácida e crua-cruel. A grana me dá vazio não porque deixo de fazer programas que me edifiquem. A grana curta me dá vazio porque sem ela não consigo mais fugir. E desconfio que seja de mim.

Quem diria que a liquidação viraria o pior de meus problemas heim.
(Meninas, nada contra liquidação. Adoro. E muito. Adoro roupas e acessórios novos. Isso ajuda. Mas extrapolei na função social da coisa).

quarta-feira, 3 de março de 2010

Se dinheiro falasse, o meu dizia "fui"


Não existia mais nesse fragmento virtual porque estava vivendo com grana. Muito bem, obrigado.
Mas agora voltei à estaca do saldo zero. Março vai ser um mês comprido. Acompanhem.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sal grosso pra engrossar o caldo




Meus professores de literatura dizem que hoje não há nada no mundo que mereça uma ode. Não há nada que renda elogios rasgados, nada que não receba uma crítica sequer. E mesmo concordando com a extinção das odes, porque não há unanimidade no mundo, ainda acho que existe uma coisa que talvez mereça uma.
Nessa vida sem grana, uma das poucas coisas que dá fazer sem dinheiros é um tradicional churrasco.

Um traz um pouco carne, outro traz mais um pouco. Bebida e gelo ficam por conta de outra equipe. Salada, arroz e maionese são encargos do terceiro time. Carvão, do quarto. E tá feita a festa.
Nesse domingão de Atletiba, juntamos uma moçada e fizemos churrasquénho básico na casa da Dalva. Cincão a mais na conta por causa do payperview pra ela liberar o jogo e... eis um domingão muito bom saindo por menos de 10pila.
Êêêê... vidão de pobre!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Amigos te deixam rico




Tenho uma amiga que é a rainha da agenda cultural. Não sei quais são suas fontes, mas ela sempre está por dentro de programações culturais bacanas que ficam ainda mais bacanas porque são baratas.
Ser pobre em Curitiba, nesse sentido, é melhor do que ser pobre em São Paulo.

Em uma de suas dicas, a Alina (bjo prô cê) me mandou uma dica bacaninha. É um projeto que começa essa semana em Curitola. Amanhã já tem show do Mundareu com o André Abujamra. Bom né? Mas fica melhor porque é grátis. Totalmente excelente.

Grátis também são as apresentações do Balé Guaíra, Romeu e Julieta. O Requião veiculou umas propagandas na TV Educativa na época da estreia. Lembro de ter ficado com vontade de assistir e, woalá. Posso ver de graça.

Enton é isso, moçada. Mais informações sobre a programação completa vocês encontram no www.vozesdemestres.com.

Acho que estou virando a prova viva do ditado que diz que "você pode fazer uma festa sem dinheiro. Mas não faz uma sem amigos."

Bjo pra Alina!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A volta do que não ainda não tinha passado

Fiquei um tempo out. Mas continuei sem gastar tostões.

Além de um imprevisto, confesso que larguei mão do blog porque achei que minha vida sem grana ganharia uma nova perspectiva, mais verde. Mas não mais verde de grama, mais verde de grana.
Achei que conseguiria refinanciar o carro de um jeito mais fácil. Mas banco é banco, e não quer o melhor pra você. Ele faz de tudo pra ferrar seu bolso.

Tenho que passar 3 longos meses pagando uma prestação que é maior que o meu ordenado. E, se quiser mudar isso, preciso pagar uma multa de meio mil. E torcer para que a taxa de juro não aumente. Se aumentar, o uninho chega perto dos 40 mil. Vou conhecer o limite do banco.

Por causa dessas condições, me encorajei a adotar subterfúgios para aumentar meu saldo da conta bancária. Vendo textos. E vendo a revisão deles também.

Algum interessado?